Segundo Maia, a previsão é de que haja a apresentação de um consenso do grupo de trabalho que se debruça sobre o tema em até duas semanas, e, a partir de então, mais duas semanas para que seja encaminhado e votado em plenário.
A construção do texto é conduzida pelos deputados federais Felipe Rigoni (PSB-ES) e Orlando Silva (PCdoB-SP).
Sobre a possibilidade de veto do presidente Bolsonaro ao projeto, Maia disse não ver problema no direito do presidente de não sancionar o texto.
“Cabe sempre a palavra final ao Parlamento”, afirmou Maia, nesta terça (8) em evento na Fundação Getulio Vargas.