O presidente da República, Jair Bolsonaro, defendeu as mudanças na composição do Conselho Nacional da Amazônia Legal, órgão que foi transferido do ministério do Meio Ambiente para o controle do vice-presidente Hamilton Mourão.
Não está prevista na composição do órgão, a participação de membros da sociedade civil nem os governadores dos Estados da região que chegou a ser criticado pela imprensa, ONGs e políticos .
Bolsonaro se manifestou nesta quinta (13), defendendo a formação atual do Conselho da Amazônia:
“Tem bastante ministros. Nós não vamos tomar decisões sobre Estados da Amazônia sem conversar com governador, com a bancada do Estado. Se botar muita gente é passagem aérea, hospedagem, uma despesa enorme, não resolve nada.”
Os integrantes do Conselho também poderão convidar “especialistas e representantes de órgãos ou entidades, públicos ou privados, nacionais ou internacionais” para participar das reuniões.