O vice-presidente Hamilton Mourão está em Roma para representar o Brasil na cerimônia de canonização de Irmã Dulce.
Mourão falou sobre imagem do Brasil no exterior, em relação a Amazônia.
“Óbvio que isso não é bom. Esse pacote todo gera um certo ruído, e a gente faz nosso mea-culpa, porque nos primeiros momentos da crise das queimadas, que é algo que ocorre todo ano, não tivemos uma reação correta”, disse o vice-presidente
“Agora temos que buscar um diálogo melhor, mais positivo, e usar todas as capacidades dos governos federal e estaduais para que as ilegalidades sejam proibidas e que sejam dadas assistências às pessoas que trabalham e produzem ali”, concluiu Mourão
CANONIZAÇÃO DE IRMÃ DULCE
A pessoa agraciada pelo segundo milagre de Irmã Dulce reconhecido pelo Vaticano é um homem, que morava na Bahia, e foi curado após passar 14 anos cego.
O milagre teria ocorrido após o homem pedir a Irmã Dulce para interceder por ele, por conta de uma conjuntivite, pouco antes de dormir. Quando acordou, no dia seguinte, o homem havia melhorado da doença e voltado a enxergar, segundo a Arquidiocese.
O maestro soteropolitano José Maurício Moreira tem 50 anos de idade, foi o agraciado por Irmã Dulce.
O Vaticano concluiu o processo de canonização do ‘Anjo Bom da Bahia’, que vai ser oficialmente santa no dia 13 de outubro de 2019.
A canonização da baiana é a terceira mais rápida da história da Igreja Católica – fica atrás somente do Papa João Paulo II (9 anos) e da Madre Teresa de Calcutá (19 anos).