Paulo Guedes define o destino de 130 estatais. Plano entra em ação após aprovação da Reforma da Previdência

O ministro da Economia, Paulo Guedes, definiu o destino de mais de 130 estatais do Brasil.

As empresas estatais que hoje custam cerca de R$ 20 bilhões anuais aos cofres da União, foram divididas em três grupos: as que serão mantidas, as que serão fechadas e as que serão vendidas.

Também “envolvidas nos estudos, Correios e Eletrobrás fazem parte do grupo das que serão vendidas. A EBC (Empresa Brasil de Comunicação) deve mantida, mas em um tamanho muito menor que o atual”.

O ministro quer dar início a temporada das privatizações logo após a aprovação da Previdência pelo Congresso Nacional.

Guedes já havia confirmado que, logo após a aprovação da reforma, o governo iria startar um conjunto de medidas de estímulos da economia.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, reafirmou a disposição de seu governo em prosseguir com a política de privatização de estatais:

“Eu tinha uma ideia mais estatizante no passado, mas andei mudando depois de estreitar minha convivência com o Paulo Guedes. Este é um processo [o das privatizações] que tem de ser feito aos poucos, porque a gritaria vai ser grande, mas a gente tem de fazer.”, disse Bolsonaro