A narrativa que vem sendo criada pela esquerda de que o governo Bolsonaro foi eleito com disseminação de Fake News é uma inverdade e já foi comprovado pelo TSE, que o Partido dos Trabalhadores, foi quem pagou para impulsionar Fake News contra o então candidato Jair Bolsonaro.
O ministro Luiz Edson Fachin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o candidato do PT à Presidência, à época, Fernando Haddad, derrotado na eleição do ano passado, e a coligação dele paguem multa no valor de R$ 176,5 mil por impulsionamento irregular de conteúdo contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL), que venceu a eleição.
Fachin considerou que a campanha petista pagou ao Google para destacar conteúdo negativo contra Bolsonaro, o que feriu a lei eleitoral e causou desequilíbrio na disputa. O ministro negou, porém, punições ao Google, por entender que a empresa suspendeu o contrato quando foi notificada pelo TSE.
A assessoria do petista Fernando Haddad divulgou uma nota na qual manifestou “incredulidade e surpresa” pela decisão do ministro Fachin.
No ano passado, o tribunal havia concedido liminar (decisão provisória) ordenando a suspensão do impulsionamento.
A campanha do petista pagou R$ 88.257 ao Google pelo serviço de impulsionamento, conforme documentos apresentados ao TSE pela empresa. A multa fixada foi o dobro do valor do contrato.
A campanha de Presidente eleito, Jair Bolsonaro, argumentou ao TSE que o petista contratou impulsionamento de um site para que ele aparecesse nas pesquisas do Google.
Não restou ao ministro Fachin afirmar que “é indene de dúvidas que o referido site trazia conteúdo desfavorável à campanha do representante Bolsonaro, cujo nome já sugeria conotação negativa: “A verdade sobre Bolsonaro”, levando o leitor a crer que seu conteúdo revelaria aspectos negativos do candidato, omitidos pela sua campanha”.
O ministro ainda ressaltou que a lei não proíbe críticas aos candidatos, mas sim “a contratação do impulsionamento desse tipo de conteúdo, causando desequilíbrio na disputa eleitoral”.
O deputado federal, Eduardo Bolsonaro, voltou a falar no assunto nesta quinta (24) em sua página no Facebook, em meio a narrativa que vem sendo utilizada para implantação da CPMI das Fake News para investigar a prática nas eleições de 2018.
Confira a postagem do deputado: