“É difícil dar um prazo numa situação como essa, porque é igual a um castelo de cartas. Às vezes dá um ventinho e ele cai da noite pro dia. Vamos lembrar do Muro de Berlim, que ninguém acreditou que caísse, como caiu da noite pro dia. Quando foi, foi. Acho que na Venezuela vai ser mais ou menos assim”, disse Mourão.
O vice-presidente ainda salientou que não há contato entre as Forças Armadas do Brasil e o Exército do ditador Maduro, pois devido os expurgos sucessivos das Forças Armadas Venezuelanas, o Brasil perdeu o contato com militares de nível mais alto.