O presidente Bolsonaro falou nesta segunda (8) sobre a possibilidade do retorno do auxílio emergencial.
O objetivo é dar total suporte aos brasileiros que de fato estão necessitando do benéfico.
“Estamos negociando com Onyx Lorenzoni, Paulo Guedes, [Rogério] Marinho, entre outros, a questão de um auxílio ao nosso povo que está ainda em uma situação bastante complicada”, afirmou Bolsonaro.
Os novos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), vem defendendo a continuidade do benefício desde a campanha para a sucessão das Casas Legislativas.
Bolsonaro falou anteriormente que o país está no limite, sendo necessário manter o benefício sem exceder o teto de gastos.
“Sabemos que estamos no limite do endividamento, temos que nos preocupar, temos um cuidado muito grande com os investidores, contratos, não podemos quebrar nada disso”.
“Temos um cuidado muito grande com o mercado, com os investidores e com os contratos, que devem ser respeitados. Nós não podemos quebrar nada disso, caso contrário não teremos como garantir que o Brasil será diferente lá na frente.”
Durante entrevista na Band Bolsonaro declarou:
“Eu acho que vai ter. Vai ter uma prorrogação. Foram cinco meses de 600 reais e quatro meses de 300. O endividamento chegou na casa dos 300 bilhões. Isso tem um custo. O ideal é a economia voltar ao normal.”