Os presos Alessander Mônaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso, conhecido publicamente como Luciano Ayan, são investigados por lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio e investigados por movimentações de mais de R$ 400 milhões.
O MBL nega que eles façam parte do movimento. Ayan é tido como principal guro do MBL e são de Ayan os famosos dossiê apresentados por Joice Hasselmam e Alexandre Frota na CPMI das Fake News, que embasam as denúncias da existência de um suposto “Gabinete do Ódio”.
Ayan também figura em lives com autoridades e parlamentares, inclusive o presidente da CPMI, o deputado Ângelo Coronel e tem inclusive auxiliado o trabalho da mesma. Além de Ayan, Alessander Mônaco que é figura frequente no MBL também foi preso e sempre contribuiu financeiramente com o movimento. Segundo reportagens a operação que ainda está em.andamento, inclusive faz buscas na sede do MBL.
Em Live agora pela manhã o deputado Kim Kataguiri nega que os presos sejam coordenadores do movimento.
Fonte: G1