O presidente da República, Jair Bolsonar,o embarca hoje (19), às 22 horas, para o Japão, primeira parada de uma viagem de dez dias pela Ásia e pelo Oriente Médio, na qual visitará ainda China, Emirados Árabes Unidos, Catar e Arábia Saudita. A volta ao Brasil está prevista para a manhã do dia 31.
A chegada a Tóquio, onde o presidente participará da cerimônia de entronização do imperador Nahurito, está prevista para as 13h de domingo (20). Bolsonaro terá uma reunião bilateral com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, além do encontro privado que terá com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
Devido a viagem de Bolsonaro, o vice presidente General Hamilton Mourão, assume temporariamente a presidência da República em meio a crise no partido do presidente, e agora os traidores terão que se ver com o general.
Por que referir-se aos dissidentes como traidores?
É sabido por todos, que o despertar da onda conservadora do Brasil, se deu na figura de Jair Messias Bolsonaro.
Em épocas anteriores a eleição de 2018, Bolsonaro era uma voz isolada da direita, por vezes subestimado e até ridicularizado, em um país que nem de perto entendia as mazelas de tantos anos subjugado pela esquerda.
O capitão nunca desanimou, se mantendo firme com seu discurso e sua convicção. Vários foram os que aderiram à Bolsonaro, quando vislubraram a possibilidade do sucesso.
De certo, alguns dos traidores até possuíam algum capital político e até capacidade para modestamente se elegerem, mas ninguém conseguiu prever o retumbante sucesso de arrasto da onda Bolsonaro.
Agora os traidores reúnem-se em torno de falsas lideranças, para garantir capital financeiro para surfar nas próximas eleições, já que possuem pouco ou insignificante capital político.
Bolsonaro, foi sim traído por aqueles que se elegeram no rastro de sua coragem, e que agora o apunhalam pelas costas.
Camila Patriota – Editorial Pátria Digital