TJ do Rio autoriza quebra de sigilo bancário e fiscal de Carlos Bolsonaro

Carlos é investigado, pelo Ministério Público do Rio, por suspeita de praticar rachadinha e nomear “funcionários fantasmas”.

Após o STF decidir, em 2020, que vereadores não possuem direito a foro especial, o caso foi enviado para a primeira instância e tramita na 1ª Promotoria de Investigação Penal.

Há ainda outro procedimento para apurar improbidade administrativa.

O MP identificou que Carlos Bolsonaro manteve e utilizou quantias de dinheiro vivo ao longo dos mandatos como vereador no Rio.

Em 2003, Carlos pagou R$ 150 mil em espécie na compra de um apartamento na Tijuca.

Em 2009, o vereador pagou R$ 15,5 mil, em espécie, pra cobrir um prejuízo que teve na bolsa de valores.

E, no ano passado, durante a candidatura para reeleição ao cargo de vereador, Carlos declarou ao TSE ter R$ 20 mil em espécie guardados em casa.

Carlos Bolsonaro aciona MPRJ contra ‘passaporte da imunizante’

A medida foi anunciada pelo prefeito Eduardo Paes e passará a exigir o comprovante da imunização para que cariocas circulem em estabelecimentos de uso coletivo.

No ofício, Carlos pede que o MPRJ tome “as medidas cabíveis” para preservar “os direitos e garantias previstos na Constituição”.

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