Telegram suspende maior grupo pró-Bolsonaro e muda regras

A rede social Telegram decidiu suspender, nesta semana, o maior grupo de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) da plataforma, o B-38, que conta com cerca de 67 mil membros. Chamada Super Grupo B-38 Oficial, a página foi suspensa, segundo o Telegram, por trazer “conteúdo ilegal”.

A rede, porém, não especificou que tipo de conteúdo seria esse.

“Desculpe, este grupo foi temporariamente suspenso para dar a seus moderadores tempo de limpá-lo após algum usuário ter publicado conteúdo ilegal. Nós reabriremos o grupo assim que a ordem for restabelecida” diz o aviso no aplicativo quando os usuários tentam entrar no grupo.

Anteriormente, os termos de serviço do Telegram previam três casos em que o aplicativo não poderia ser utilizado: “para enviar spam ou praticar golpes em nossos usuários”; “promover a violência em canais públicos do Telegram, bots, etc.” e “postar conteúdo pornográfico ilegal em canais públicos, bots, etc”.

Agora, a plataforma também incluiu entre os itens vetados a prática de “abusar da plataforma pública do Telegram para participar de atividades reconhecidas como ilegais pela maioria dos países – como terrorismo e abuso infantil”.

Empresa que controla Facebook, Instagram e WhatsApp diz que vai monitorar conteúdo sobre eleições

A empresa Meta, que controla as redes sociais Facebook, WhatsApp e Instagram, informou nesta quinta-feira (12) em Brasília que criará um “centro” para monitorar o conteúdo publicado por usuários sobre as eleições deste ano.

Segundo a Meta, a medida faz parte de uma série de ações que buscam combater fake news nas redes sociais.

As ferramentas têm sido desenvolvidas a partir de uma parceria firmada em fevereiro com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segundo a Meta, o “centro de monitoramento” será feito por funcionários da empresa no Brasil e nos Estados Unidos. 

O centro, informou a empresa, será formado por especialistas que deverão monitorar, em tempo real, comportamentos de usuários e publicações que representem eventual interferência nas eleições.

TSE e Spotify fecham acordo para combate à desinformação nas eleições

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Spotify anunciaram nesta quinta-feira um acordo de colaboração mútua para combater a desinformação, visando o período eleitoral.

O Spotify vai atuar por meio “da promoção de conteúdos confiáveis, alfabetização midiática e capacitação, bem como de identificação e contenção de casos e práticas de disseminação da desinformação”, segundo nota pública no site do órgão federal.

Governo americano abre investigação contra Musk por compra de Twitter

“A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) irá sondar a apresentação tardia pelo Sr. Musk de um formulário público que os investidores devem apresentar quando compram mais de 5% das ações de uma empresa”, informou o The Wall Street Journal.

“A divulgação funciona como um sinal precoce aos acionistas e empresas de que um investidor significativo poderia controlar ou influenciar uma empresa”, acrescentou.

O relatório também informa que o processo de divulgação de informações por parte de Musk, referente à compra de 9% das ações do Twitter em 4 de abril, estava atrasado pelo menos dez dias. O atraso teria economizado mais de US$ 140 milhões ao magnata.

O documento observou que um processo judicial da SEC contra Musk provavelmente não o impediria de assumir o Twitter, uma vez que o conselho de administração da empresa aprovou unanimemente a sua aquisição por Musk.

Trump de volta ao Twitter?

Na terça-feira 10, o CEO da Tesla afirmou que pode reativar a conta do ex-presidente americano Donald Trump.

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