Portais tradicionais tentam diminuir e negar denúncias feitas pelo Terça Livre contra jornalista, por tecnicidades. Entenda o caso!

Sem negar que a jornalistas disse as palavras que disse, o corporativismo midiático se junta para se proteger.

Entre a relativizações que apresentam as mais risíveis são:

1-Que a jornalista não teria declarado abertamente que queria “destruir” Bolsonaro.
2-Que não foi uma entrevista e sim uma conversa
3-Que a “conversa” não foi a um jornalista Francês, mas sim uma pessoa que se apresentou como Alex Mac Allister, suposto estudante americano interessado em fazer um estudo comparativo entre Donald Trump e Jair Bolsonaro.

Entre outras desculpas absurdas com intuito de acobertar o simples fato não negado de que:

1-A voz e a entrevista são da jornalista
2-No diálogo, apesar de não proferir a palavra “intenção” a jornalista deixa claro que esta buscando motivos que levem ao impeachment do Presidente, a partir da exposição e denúncias ao filho do presidente.
3-Existe uma clara diferença de bom senso entre investigar um fato e procurar “chifre em cabeça de cavalo”
4-E não nos enganemos, o governo Bolsonaro cortou e pretende cancelar bilhões em contratos da mídia mainstream, que não tem qualquer condições de se sustentar com anunciantes privados e durante as últimas décadas vive de chantagear e produzir notícias negativas, para obter verbas publicitárias sem precedentes a troco do caos dos governos e do povo brasileiro.

Diga-se de passagem, independente da ideologia, estamos falando de dinheiro no bolso de empresas e “profissionais” do jornalismo que dependem visceralmente disso.

Essa será a batalha mais difícil de Bolsonaro na presidência.