Até o momento, não há comprovação de que haja relação entre imunizante e óbito, mas caso está sendo acompanhado pela Anvisa.
Segundo o órgão, os dados precisam ser “mantidos em sigilo” para garantir os regulamentos internacionais.
A Anvisa diz, no entanto, que “cumpriu, cumpre e cumprirá a sua missão institucional de proteger a saúde da população brasileira”.
A vacina, chamada de ChAdOx1, está em testes no Brasil desde meados de julho, com cerca de 10 mil pessoas — em torno de 8.000 já receberam pelo menos uma das duas doses.