O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, disse, em entrevista à TV Brasil, que o vazamento de mensagens entre juízes e integrantes da Operação Lava Jato é crime e não deve ficar impune.
No último dia 9, uma reportagem publicada no site The Intercept divulgou supostas mensagens trocadas entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, quando era juiz titular da Lava Jato na 13ª Vara Federal em Curitiba, o procurador da República no Paraná Deltan Dallagnol e outros membros da força-tarefa.
As conversas teriam ocorrido no aplicativo Telegram e, segundo o site, Moro e Dallagnol falaram sobre decisões no âmbito de processos da Lava Jato.
Na entrevista, Fernando Azevedo e Silva declarou que não viu nada de mais nas mensagens e disse que Moro tem a confiança de outros ministros do governo e do presidente Jair Bolsonaro.
O ministro da Defesa também defendeu o decreto que flexibiliza a posse de armas no país.
Na última quarta-feira (12), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, por 15 votos a 9, a proposta para suspender o decreto que flexibilizou e ampliou o porte de armas. Mas a decisão final caberá ao plenário da Casa. Se for aprovada no Senado, a matéria segue para a Câmara dos Deputados.
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