No Brasil, estima-se que 5.0 a 9.9 mortes por 100 mil habitantes em 2018 tenha como causa o suicídio. Esse número representa uma parcela significativa da taxa de mortalidade geral.
Estima-se que, anualmente, a cada adulto que se suicida, pelo menos outros 20 possuem algum tipo de ideação ou atentam contra a própria vida. O suicídio representa 1,4% de todas as mortes em todo o mundo, e entre os jovens de 15 a 29 anos, é a segunda principal causa de morte. (OMS, 2017).
Neste contexto que o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos introduz o assunto perante a sociedade, tendo como pano de fundo o fortalecimento dos vínculos familiares na construção de uma sociedade que dialogue sobre as temáticas que obedeça à transversalidade do tema.
Ainda não há estimativas sobre os riscos provocados pela automutilação, o que deve ser resolvido a partir da criação da Política Nacional de Prevenção ao Suicídio e à Automutilação, por meio da sanção do Projeto de Lei nº 10.331/2018, aprovado recentemente pelo Congresso Nacional.
A partir dos dados computados, o Ministério terá condições de mapear a situação atual sobre o problema e, em conjunto com os Ministérios da Educação e da Saúde, organizar ações e políticas públicas voltadas à prevenção.
A ação é uma das metas de 100 dias de governo.
“Lançamos há pouco a campanha #AcolhaaVida . Faço um chamamento a todas as famílias na prevenção ao suicídio e à automutilação. Vamos proteger nossas crianças, adolescentes e jovens” disse a ministra em sua conta no Twitter
Assista o vídeo:
Excelente canal para pesquisa e esclarecimento. Parabéns Presidente , pela iniciativa!