Governadores articulam anunciar medidas restritivas nacionais em conjunto

Governadores articulam anunciar conjuntamente medidas restritivas a fim de reduzir da crise de saúde pública.

Eles concordaram em divulgar ações até o dia 14 de março, pelo menos. O país atravessa o pior momento da pandemia, com recordes diários de mortes.

“Agora, temos um inimigo em comum, que é o coronavírus. Vamos trabalhar para fazer aquilo que era para o poder central fazer, mas não está fazendo, que é garantir as condições de, no Brasil inteiro, para que até domingo, 14 de março, poder fazer restrições, para evitar aglomeração, eventos, lei seca… um conjunto de medidas que vão permitir que a gente possa reduzir a transmissibilidade do coronavírus”, destacou Wellington Dias, governador do Piauí

O pedido de uma ação nacional chegou a ser feito para o Ministério da Saúde, mas a resposta foi a de que o presidente Jair Bolsonaro não deixa.

A ideia é a de que entre no pacto algumas iniciativas básicas, que sirva para todos, e que, a partir disso, cada um tome outras decisões de acordo com a necessidade local.

Eles dizem que o objetivo é o de comunicar a população de que o momento é crítico e pede que a circulação seja reduzida imediatamente, sendo a forma de diminuir a ocupação nos hospitais.

Segundo o governador Wellington Dias (PT-PI), porta-voz do grupo, alguns pontos que podem entrar nesse acordo nacional são o de proibição de venda de bebidas alcoólicas a partir de um determinado horário e o de impedimento de eventos com aglomeração.

O plano ainda está em discussão neste domingo (7). Vinte e um estados já concordaram em apoiar o pacto. A consulta ainda está aberta para os que ainda não aderiram.

Vinte e um estados já concordaram em apoiar o pacto. A consulta ainda está aberta para os que ainda não aderiram.Os estados que já estão juntos são Piauí, Paraíba, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, São Paulo, Pará, Distrito Federal, Alagoas, Minas Gerais, Ceará, Sergipe, Goiás, Maranhão, Amazonas, Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro.







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