O pedido de arquivamento foi assinado pela subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo, que afirmou haver indícios contra Aécio e o ex-diretor da empresa Dimas Toledo, mas insuficientes para iniciar uma ação penal contra eles.
Com pedido da PGR, o ministro do STF, Gilmar Mendes arquivou o inquérito em que o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) era investigado por desvios na estatal do setor elétrico Furnas.
Em delação premiada, o senador cassado Delcídio Amaral acusou Aécio de receber propina referente a contratos de Furnas. Em troca, Aécio forneceria apoio político para a indicação e manutenção de ocupantes de cargos na empresa.