O Deputado Federal Eduardo Bolsonaro, presidente CREDENI, o Chanceler do Brasil, Ernesto Aráujo, e o assessor de assuntos internacionais da presidência da república, Filipe G. Martins, estiveram nesta sexta (30) em reunião com o presidente americano, Donald Trump.
É importante ressaltar que como maior economia do planeta e maior potência militar do mundo, é incomum que o presidente americano, receba pessoalmente uma comitiva estrangeira que não conte com o seu próprio chefe de estado. O que demonstra a grande importância que foi dada a esta missão pelo líder americano.
Nas últimas décadas o Brasil sempre foi visto com muita desconfiança por parte das lideranças americanas, o que sempre nos colocou em uma relação desprivilegiada em relação ao maior cliente do planeta.
Após a eleição de Jair Bolsonaro, os americanos tem feito gestos sucessivos de aproximação com o Brasil, o que já vem trazendo grandes possibilidades de parceria e benefícios econômicos, no presente e no futuro próximo.
Fato este constatado no episódio recente envolvendo a cobiça manifestada pela França, em promover em promover o discurso de internacionalização da Amazônia, onde o Brasil obteve contundente e público apoio, do presidente Donald Trump, sobre a inequívoca e não relativizável soberania brasileira sobre seu território.
No Brasil, estamos apenas no primeiro ano de um governo conservador de direita e que tem o foco no livre mercado e na construção de boas parcerias comerciais que respeitem a nossa soberania. Parte da sociedade brasileira viveu sobre a doutrina de um pensamento de um estado grande, que iria prover todas as soluções para seus indivíduos, baseado em teorias paternalistas que se demonstraram um fracasso total. Talvez por este motivo ainda se ouve, com certa reverberação, òrfãos que eram beneficiados por este regime que dissemina a desinformação e relativiza a importância de atos contínuos do governo atual.
O Brasil é constituído de um povo lutador e as recentes gerações desconhecem a verdadeira liberdade econômica. Os corretos passos que vem sendo dado pelo novo governo, em relação ao real liberalismo econômico, tem sido colocado de forma estratégica como peças em um tabuleiro de xadrez.
Felizmente o cheque-mate que se aproxima traz a verdadeira vitória do povo brasileiro e não a de uma elite protegida pelo estamento nacional.
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