O presidente Jair Bolsonaro afirmou que, apesar da pressão para a saída do ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, ele permanecerá à frente da pasta.
“O Ministério da Saúde precisa muito mais de um gestor do que de um médico”, afirmou, durante Live nesta quinta (16).
Além de Pazuello, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, alvo de críticas pela condução da gestão ambiental na Amazônia, está fazendo um “excepcional trabalho” e também permanecerá no cargo, a menos que queira sair. Bolsonaro disse que ministro Salles “faz o possível” para conter o desmatamento.
Sobre o desmatamento e as queimadas, ele afirmou: “Pelo tamanho da região amazônica, é difícil conter tudo isso daí”.