Bolsonaro assinou o decreto nesta quarta-feira (13) e acabou com 21 mil cargos, funções e gratificações no serviço público federal.
Dos 21 mil, 6.587 são cargos que já estavam vagos, deixarão de existir imediatamente, o restante será extinto em fases, uma parte a partir de 30 de abril e outra, a partir de 31 de julho. Se as funções estiverem preenchidas, os ocupantes terão que ser exonerados.
O Ministro da Economia, Paulo Guedes, confirma que a ação vai garantir uma economia de R$ 195 milhões por ano.
A medida faz parte da agenda de 100 dias do governo Bolsonaro e segundo o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Paulo Uebel, a medida foi elaborada para não interferir no funcionamento da máquina pública.