O presidente confirmou que houve apenas um erro administrativo no contrato, corrigido nos dias seguintes à visita do deputado Luís Miranda (DEM-DF), que, segundo o parlamentar, teria alertado Bolsonaro sobre supostas irregularidades no trâmite da empresa com o Ministério da Saúde.
O presidente reafirmou que seus opositores inventaram a “corrupção virtual”:
“Não recebemos uma dose, não pagamos um centavo. A emenda [que viabilizou a importação] da Covaxin veio deles, do Randolfe [vice-presidente da CPI] como relator, do irmão do Renan [deputado Renildo Calheiro, PCdoB-PE] se do próprio Omar Aziz [presidente da comissão]”.
Para o presidente, seu governo é perseguido. “Eles querem o Brasil como era antigamente e viver na impunidade. Então estão fazendo coisa para eles bastante certa. Estão de parabéns com os objetivos deles”, disse.