“Ação insensata” de “minoria irresponsável”, diz Pacheco e Lira se cala, sobre suposto golpe

O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), classificou como “ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável” o plano de golpe de Estado que também previa a prisão de diversas autoridades, inclusive ele.

Pacheco ainda afirmou que cabe à Justiça continuar com as investigações para elucidar todo o caso.

“Ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável, que previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas. Agora, cabe à Justiça o aprofundamento das investigações para a completa elucidação desses graves fatos”, diz nota de Pacheco divulgada nesta quinta-feira (8).

De acordo com as investigações, havia uma minuta de golpe de Estado que previa prender o ministro Gilmar Mendes, do STF, e o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco.

O ex-presidente Jair Bolsonaro teria ajustado a minuta apresentada a ele e retirado os pedidos de prisão de Gilmar Mendes e de Rodrigo Pacheco.

Até o momento, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), não se manifestou sobre a operação da Polícia Federal desta quinta.

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