Após os últimos acontecimentos no governo federal, Bolsonaro mostra que está no comando e que vem dando os sinais que suas medidas são todas em prol do povo brasileiro.
Com narrativas alinhadas traidores da pátria e do presidente vem a qualquer custo implantando a narrativa da necessidade de impeachment de Bolsonaro.
Como sempre o presidente se manifestou afirmando aos seus apoiadores que “só Deus” poderá tirá-lo do cargo de presidente.
“Enquanto eu for presidente, só Deus me tira daqui”, afirmou Bolsonaro
“Se alguém acha que um dia abriremos mão da nossa liberdade, estão enganados. Alguns tiranetes, ou tiranos, tolhem a liberdade de muitos de vocês. Podem ter certeza que nosso Exército é verde-oliva e é o de vocês também”, afirmou o presidente
Em outro momento, após as duras medidas impostas por governantes ditadores, sobre o que o cidadão pode ou não comprar, sobre o que é ou não essencial, sobre o direito de ir e vir do cidadão entre outros, Bolsonaro se manifestou novamente á favor da população.
“O que está em jogo não é nem o seu prato de comida, é a sua liberdade. Repito, eu faço o que o povo quiser e digo mais, eu sou o chefe supremo das Forças Armadas, as Forças Armadas acompanham o que está acontecendo, as críticas em cima de generais, não é o momento de fazer isso”, disse.
A fala do presidente sobre as Forças armadas vem no momento em que a velha imprensa brasileira iniciou uma narrativa contra os militares tentando jogar os mesmos contra a população.
Já se referindo as lockdowns Bolsonaro declarou ‘Está chegando ao fim esse sofrimento’.
Em tom enigmático o presidente criticou novamente lockdowns adotados por prefeitos e governadores para conter a crise de saúde pública.
“Você mora onde?”, perguntou o presidente a uma apoiadora, que estava passando um tempo na Bahia, “onde o povo está sofrendo”.
“Povo Baiano está sofrendo porque?”, replicou Bolsonaro. A apoiadora disse que o governo estadual não deixa os cidadãos trabalharem.
“E em São Paulo? Está diferente?”, questionou o presidente. Outro apoiador respondeu que a situação no Estado também “está difícil”.
“Está chegando ao fim esse sofrimento”, disparou Bolsonaro.
E já acenando o que vinha pela frente Bolsonaro falou sobre adotar duras medidas para combater os abusurdos aos quais o povo vem sendo submetido, com as medidas ditatoriais de certos governante que usam como desculpa, a crise de saúde pública.
Bolsonaro sinalizou que poderia adotar medidas “duras” caso o Supremo não decida a seu favor, mas não detalhou quais seriam. O presidente se referia ao pedido que fez ao STF para tomar as rédeas na Bahia, Rio Grande do Sul e Brasília.
“Onde é que nós vamos parar? Será que o governo federal vai ter que tomar uma decisão antes que isso aconteça? Será que a população está preparada para uma ação social do governo federal dura no tocante a isso? Que que é dura? É para dar liberdade para o povo. É para dar o direito do povo trabalhar. Não é ditadura, não. Uns hipócritas aí falando em ditadura o tempo todo, uns imbecis. Agora, o terreno fértil para ditadura é exatamente a miséria, a fome, a pobreza, onde o homem com necessidade perde a razão. Estão esperando o quê? Vai chegar esse momento. Eu gostaria que não chegasse esse momento, mas vai acabar chegando”, disparou.