A eleição para a presidência do Senado e outros cargos da Mesa Diretora da Casa, marcada para esta quarta-feira (1º), vai demonstrar uma disputa apertada entre os candidatos.
No último sábado (28) o PP, o Republicanos e o PL declararam apoio conjunto ao senador eleito Rogério Marinho (PL-RN) para disputar a presidência do Senado.
Com isso, os integrantes do PL acreditam que Marinho, ex-ministro do Desenvolvimento Regional do governo de Jair Bolsonaro, está levando vantagem nos votos “silenciosos” em cima do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
De acordo com parlamentares, em especial, as articulações diretas de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, estão atraindo os votos daqueles senadores que não vão declarar apoio e voto publicamente, mas irão votar em Marinho. Há muita expectativa em torno de “traições”. Ou seja, parlamentares que irão contrariar as orientações de seus partidos. O voto para a presidência do Senado é secreto.
Nesta segunda-feira (30), à noite, o PL reuniu parlamentares para um jantar de apoio a Marinho e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro compareceu e chegou a colocar Jair Bolsonaro no viva voz do telefone. “Marinho representa o que o Brasil quer”, disse Bolsonaro aos parlamentares.
Nas redes sociais, no portal criado pelo Deputado Gustavo Gayer, o placar estaria empatado entre Marinho e Pacheco
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