Reunião Plenária Conjunta SIMDE/DESEG com a SEPROD/MD

Ocorreu nesta terça (19), na sede da FIESP em São Paulo, a Reunião Plenária Conjunta SIMDE/DESEG, com a participação do Sr. Marcos Rosas Degaut Pontes, Secretário de Produtos de Defesa (SEPROD), do Ministério da Defesa.

A reunião foi presidida pelo Dr. Carlos Erani, Diretor titular do DESEG-COMDEFESA e Presidente do SIMDE – Sindicato Nacional das Indústrias de Defesa.

Durante o encontro foram abordados diversos temas referentes a bade da indústria de defesa do Brasil e os avanços do setor, segue abaixo alguns dos pontos mais relevante:

1-As grandes potencias do mundo, tiveram nas suas bases industriais de defesa um impulsionador vital para alcançar suas posições atuais, a nível econômico e de soberania.

2-Nos mercados mundiais o Brasil já é visto como via de solução no segmento da indústria de defesa que incomoda a concorrência já consolidada e gera uma série de “sanções brancas” que acabam freando nossos avaços.

3-O Brasil assim como outras potências pode ter na BID o seu motor de impulsionamento de progresso e para firmar a sua posição perante os seus pares dentro do concerto das nações.

4-A Base da indústria de defesa, sobre o comando do Ministério da Defesa e apoio das entidades agregadoras da base como SIMDE, DESEG, foram os primeiros a mobilizar recursos e suas estruturas industriais para fazer com que o Brasil superasse a crise pândemica provocada pela C-19

5-Nos últimos quatro anos saímos de um volume de 800 milhões de dólares para 1.8 bilhões de dólares em exportações e já acumulamos 4.5 bilhões de dólares em andamento

6-Pela primeira vez em décadas se estabeleceu no Brasil novas empresas de armamento

7-Foram mais de 14 diálogos de segurança e foram promovidos diversos eventos nacionais e internacionais, alcançando o público de mais de 80 mil pessoas para exposição e interação entre o mercado de defesa , a sociedade e a exposição de produtos fabricados pela BID BRASIL

8-Disburocratização para exportação de armas e equipamentos de defesa para a América Latina, com a redução de impostos que chegavam a 150% para exportação regional no continente

9-No campo da importação equiparamos as vantagens entre produtos importados e produtos de fabricação nacional, eliminando a desvantagem que as industrias brasileiras tinham em relação a empresas estrangeiras e criou-se equilíbrio e concorrência justa no mercado

10-Após 10 anos de abstinência se disponibilizou em torno de 1.5 bilhões de reais para pesquisa, desenvolvimento e inovação nas áreas de defesa, fomentando e implementando os conceitos de tríplice hélice, sendo fomentando mais de 50 projetos deste novo cenário

11-Setor da BID é impulsionador da econômia e do mercado de trabalho, tendo o triplo da média salarial, se comparado a outros segmento da indústria.

12-Foco na inteligência e tecnologia para diminuição do atraso tecnológico a que fomos submetidos nos últimos anos

13-Criação de reservas estratégicas como Nióbio e Grafeno, para qualificação de produtos fabricados com os mesmo, como produtos estratégicos de defesa.

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