Relatos do Fronte Rússia x Ucrânia

A equipe do portal Pátria Digital teve a acesso a relatos dos bastidores na operação especial na Ucrânia na visão de militares Russos. Para a análise contamos com a tradução exclusiva do Presidente da Câmara de Comércio Brasil-Rússia

O Sul da Ucrânia está controlado por tropas russas. Sem 200 mil soldados ucranianos, que se entregaram sem luta. Quase toda a costa foi tomada. O comboio militar russo segue hoje para Odessa. Com eles, Labintsy, Armavir, Krasnodar da Guarda Nacional.

Há cerca de 1.500 tchecos, que aguardam a chegada de mais 2 mil soldados compatriotas. Apesar das dificuldades, inclusive provisões, estão felizes por estarem lutando ao lado da Rússia.
As tropas russas do front estão totalmente abastecidas. Os fuzileiros navais russos cercaram o assentamento em que a Guarda Nacional ucraniana estava bloqueando os tchecos.

A coalisão militar já libertou milhares de prisioneiros. Colunas de milhares de caminhões rodam o tempo todo. Militares ucranianos que se entregam são levados por ônibus, após receberem cuidados e alimentos. A Rússia dá garantias que voltarão para casa depois da guerra, inclusive os que lutaram nas batalhas. Não serão julgados em tribunais.

Entre eles, não há nazistas.

Últimas notícias: Kharkiv foi tomada. Em Kiev, soldados russos do contingente checheno abriram um corredor para a passagem de civis. Em Donbas, as Forças Armadas da Ucrânia receberam 5 horas para tomar uma decisão de rendição. Mísseis da classe TOS-1 e TOS-1A ” Solntsepyok” já tinham sido trazidos para o front, e novos mísseis de longo alcance permitiriam atingir alvos a uma distância de até 15 quilômetros. Após 5 horas, aqueles que não se renderem serão atacados. Colunas de tanques estão se movendo rapidamente para o oeste, parando perto das cidades. Foram destruídas por disparos duas bases militares construídas por ucranianos e russos ao longo de 8 anos.

Quantos morreram, e quantos alvos foram destruídos, a mídia estrangeira não relata. Mas não são poucas as perdas. Nem uma única coluna da Polônia com armas poderá entrar em território ucraniano: após 500 metros, até 3 km, poderão ser destruídas instantaneamente. O clima é muito grave. O espaço aéreo sobre a Ucrânia está fechado, e totalmente controlado.

As tropas russas destruíram 13 laboratórios de armas biológicas em toda a Ucrânia, alguns deles subterrâneos. Antes, foi necessário realizar várias explosões para destruí-los. Segundo Putin, Zelensky sabia dos laboratórios e recebeu propinas em troca de permitir que operassem em segredo, e sem supervisão oficial. Putin disse que deu a Zelensky muitos avisos sobre o desmantelamento dos laboratórios em fevereiro de 2020, e alertou que faria isso sozinho, caso Zelensky não cedesse. Ele reconheceu o dano colateral que apenas Zelensky é culpado, por “colocar em risco o povo da Ucrânia”, disse a fonte do Ministério da Defesa da Rússia.

Putin também citou Israel. Ele disse que o Ministério da Saúde de Israel e o Mossad lançaram um laboratório biológico na Ilha Serpente da Ucrânia, localizada no Mar Negro, perto do Delta do Danúbio, com um papel importante na delimitação das águas territoriais ucranianas. O biolab na Ilha da Serpente estava envolvido na pesquisa de um tipo de combate à raiva transmitida pelo ar que, se pulverizada, poderia devastar populações com quase 100% de mortalidade. Putin garantiu que tomou precauções para garantir que todos os patógenos fossem atingidos, com eficácia suficiente para torná-los inertes. Ele não disse se foram usadas munições termobáricas, mas “parece uma possibilidade provável”, disse a fonte do Ministério da Defesa russo
“Não buscamos atingir as cidades. Se esse fosse o caso, centenas de prédios em Kiev seriam destruídos ou danificados, e não haveria eletricidade, água, nada. Nós focamos alvos militares e laboratórios, os danos colaterais existem, mas são poucos”, finalizou a fonte.

Situação das cidades ucranianas já ocupadas ou em ocupação:

Donbass (ocupada)
Kiev (os civis estão a ser evacuados da cidade)
Chernihiv (ocupada)
Chernobyl (ocupada)
Kharkiv (saqueadores na cidade estão sendo detidos)
Sumy (ocupada)
Konotop (os cidadãos da cidade recusaram-se a lutar com as tropas russas)
Melitopol (ocupada)
Kherson (ocupada – a milícia com coquetéis Molotov foi detida)
Mariupol (bloqueio total da cidade)
Volnovakha (foram neutralizadas as forças das Forças Armadas da Ucrânia e Bandera na cidade)
Berdyansk (ocupada)
Energodar (ocupada)
Gulyaipole (ocupada)
Korosten (ocupada)
Zhytomyr está sob bloqueio (sem fornecimento de alimentos e munições para a cidade)
Dnipro, e diversas outras cidades estão bloqueadas, e sem fornecimento de alimentos e munições.
Kharkov (seguem os combates, ainda com alguma resistência)

O Batalhão Azov da Ucrânia está sob completo bloqueio e cerco do exército russo em Mariupol, sem ter para onde escapar.

O Batalhão Aidar abandonou todos os seus equipamentos e armas, e seguiu para o leste da Ucrânia, provavelmente para a rendição, pois o contingente não tem para onde fugir desse território, já dominado pelas tropas russas.

O espaço aéreo sobre a Ucrânia está completamente sob o controle da Força Aérea Russa (a defesa aérea da Ucrânia está neutralizada, e a OTAN recusou-se a fornecer aviões ao governo de Kiev.

Os Mares Negro e de Azov estão completamente sob o controle da Marinha Russa. A Marinha Ucraniana foi bloqueada, e toda a zona costeira está sob o controle da Marinha Russa. A retirada das Forças Armadas da Ucrânia pelo mar está sob bloqueio.

As Forças Armadas da Rússia estão orientadas ao cessar fogo, dentro da condição da capitulação do atual governo ucraniano, e a imediata criação de um gabinete de transição.

Editorial Pátria Digital

Fonte: Militares Russos

Crédito da Tradução: Gilberto Ramos – Presidente Câmara de Comércio Brasil – Rússia

Categorias