O TSE deve debater a suspensão do porte de armas durante o primeiro e o segundo turno das eleições deste ano, em 2 e 30 de outubro.
O pedido foi feito pelo deputado federal Alencar Santana (PT).
No pedido, o parlamentar argumenta que apenas membros das forças de segurança têm de usar armas. Alencar sustenta que os eleitores estão “sob elevado risco”, sem mencionar as pessoas supostamente perigosas.
A solicitação deve ser avaliada nos próximos dias pelo novo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, que toma posse hoje no comando da Corte.
Assinam a peça contrária ao porte de armas no pleito Reginaldo Lopes (PT-MG), líder do PT na Câmara; Afonso Florence (PT-BA), líder da minoria no Congresso; Renildo Calheiros (PCdoB-PE), líder do PCdoB na Câmara; André Peixoto Figueiredo Lima (PDT-CE), líder do PDT na Câmara; Joenia Wapichana (Rede-RR), vice-líder da oposição na Câmara; Wolney Queiroz Maciel (PDT-PE), líder da oposição na Câmara; Bira do Pindaré (PSB-MA), líder do PSB na Câmara; e João Carlos Bacelar Batista (PV-BA), líder do PV na Câmara.