O presidente Jair Bolsonaro comandou mais uma live nesta quinta (29) desta vez a cobertura da imprensa.
A equipe do portal Patria.Digital esteve no local e registou os melhores momentos da fala do presidente.
1-Logo no início foi apresentada a explicação de um hacker de como manipular o código fonte para obter o resultado desejado por terceiros e não pelo eleitor.
2-O presidente apresentou a incoerência da cobertura da imprensa em relação ao resultado das urnas em 2018, inclusive não correspondendo a boca de urna e a discrepância dos números na apuração dos votos, do Nordeste e do Sudeste, que estatisticamente lhe conferiram a vitória em primeiro turno.
3-O presidente apresentou a sequencia ilógica e estatística do processo de divulgação dos resultados do pleito de 2014 Aécio x Dilma.
4-Apresentou os números improbabilisticos da apuração das eleições para a prefeitura de São Paulo de 2020, onde houve variação mínima do inicio ao fim da proporção de votos entre os concorrentes.
Obs: Além disso a distribuição geográfica dos votos manteve a referida proporção dos bairros e seções que eram apurados.
5-Apresentou uma série de vídeos de testemunhos ao longo do tempo sobre irregularidades no processo eleitoral.
-Pessoas que digitavam os números do candidatos e o voto era anulado.
-Pessoas que ao digitar o número de um candidato aprecia outro.
6-Sobre a interferência do judiciário na aprovacão da PEC do voto auditável.
7-Sobre a prisão indevida do Deputado Daniel Silveira.
😯 presidente ressaltou sobre os países que utilizam urnas eletrônicas similares as do Brasil. Tendo sido inclusive interrompido durante a live por assessores, para ser informado que durante a live, simultaneamente, o próprio TSE estava refutando as suas falas.
9-Sobre a relatório da Polícia Federal para o TSE recomendando que haja um método mecânico para contagem pública e que o processo eletrônico não possui total segurança a ser auditado.
Concluímos então que apesar dos fortes indícios técnicos apresentados, o que fica claro é que existe a necessidade do aperfeiçoamento do processo eleitoral brasileiro, a fim de torná-lo, aceito pelo atual nível de formação política da sociedade brasileira que confia nas instituições democráticas, porém entende que estas são constituídas por indivíduos que tem o dever público de manter a transparência no processo e permaneçam em suas funções ou que abdiquem das suas competências para cede-las a efetivos servidores que entendam a importância de que o cliente final e não o fornecedor é quem precisa ser atendido e satisfeito.