Em manifestação encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu nesta segunda-feira (25) o arquivamento de uma das apurações preliminares contra Jair Bolsonaro, apresentadas pela CPI no ano passado, a respeito de uma suposta prática do crime de infração de medida sanitária preventiva.
No relatório final, a CPI acusou Bolsonaro de ter cometido nove crimes, entre os quais o de infração de medida sanitária preventiva.
Sobre a denúncia, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, afirmou que as convicções de Renan Calheiros, responsável pela ação, tiveram caráter “eminente político” e foram baseadas em elementos probatórios “frágeis”