O procurador-geral da República, Augusto Aras, informou nesta segunda (16), ao STF que abriu uma investigação preliminar para apurar se o presidente Jair Bolsonaro cometeu irregularidade ao falar sobre as supostas fraudes no sistema eleitoral.
A PGR se manifestou após a ministra Cármen Lúcia enviar um parecer sobre a notícia-crime levada ao tribunal por parlamentares da oposição ao governo. O prazo estabelecido para resposta havia sido de 24 horas.
Aras disse que determinou a instauração do procedimento na quinta (12), e que o Ministério Público Federal ‘apurará os fatos noticiados e discernirá, oportunamente, em torno de eventual prática de ilícito penal e de lastro probatório mínimo para oferecimento de denúncia’.