O jornalista Alex Jones elogia o Presidente Brasileiro “precisamos de 100 Bolsonaro, como Presidentes ao Redor do mundo”

O jornalista conservador norte-americano e CEO do InfoWars, Alex Jones, elogiou em seu programa o Chefe do executivo brasileiro quando dizia que vários países assinaram um acordo secreto, exceto o Presidente Jair Bolsonaro do Brasil.

“E agora a Organizações das Nações Unidas (ONU), tem um tribunal de crimes de guerra aberto para crimes contra a humanidade e estão tentando obter um indiciamento de Bolsonaro porque ele não os deixou estuprar seu povo”. disse Alex Jones.

Alex Jones enfatiza que gostaria de ter Bolsonaro como Presidente dos Estados Unidos, “Trump é um cara legal no geral, mas Bolsonaro é mais inteligente, muito mais forte”. e ressalta “precisamos de 100 Bolsonaros, como Presidentes ao Redor do mundo e primeiros-ministros”.

Jones ironiza e diz que com certeza não precisa de 100 Joe Biden. “Precisamos de um bilhão de Tucker Carson e mais alguns, bilhões de Joe Rogan e mais alguns bilhões de Naomi Wolf, e pessoas como Tulsi Gabbard”. e ele completou “e você é o Jon Rogan ou a Tulsi Gabbard aí fora?, você é o Tucker Carson?, você é o Bolsonaro?”. 

ONU diz que Lula foi vítima de julgamento parcial e teve direitos civis e políticos violados

O organismo internacional acolheu fundamentos de comunicado dos advogados do ex-presidente e reconheceu que as ações do ex-juiz Sergio Moro para incriminá-lo violaram os artigos 9, 14, 17 e 25 do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, que tratam do direito de todo e qualquer cidadão a um julgamento justo e imparcial, à privacidade e a ter os direitos políticos respeitados.

A ONU determinou que o governo brasileiro dê publicidade à decisão e adote medidas para reparar os danos causados e para evitar que episódios como os analisados voltem a acontecer contra o ex-presidente e contra qualquer outro cidadão brasileiro. O governo brasileiro tem 180 dias para responder ao organismo internacional que medidas adotará para cumprir a decisão.

O Brasil é signatário do pacto, o chancelou internamente por meio do Decreto 592 de 1992, e se manifestou no comunicado apresentado pela defesa de Lula à ONU em sete oportunidades, entre 2016 e 2021, reconhecendo a jurisdição do Comitê para julgar as violações reclamadas pela defesa.

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