Marcelo Queiroga, afastou, ontem, a possibilidade de apoiar um lockdown nacional, ao afirmar que pretende adotar medidas sanitárias eficientes para evitar o fechamento de comércios não essenciais, ressaltando, para isso, importância de se ouvir as autoridades sanitárias e reforçar a vacinação.
Ontem a da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), recomendou a adoção imediata de medidas de restrição de circulação de pessoas, incluindo o fechamento completo de todas as atividades , exceto as essenciais, em 24 estados, mais o Distrito Federal, por um prazo de 14 dias.
Queiroga afirmou que “ninguém quer(lockdown)” o que se pensa é em medidas para evitar o fechamento mais restrito das atividades comerciais.
“O que nós temos, do ponto de vista prático, é adotar medidas sanitárias eficientes que evitem o lockdown. Até porque a população não adere. Vamos buscar uma maneira de disciplinar essa movimentação social, esse distanciamento para que se evite (o fechamento total)”, pontuou.
Após o Ministério da Saúde mudar o sistema e exigir informações como CPF, o número do cartão nacional do SUS (CNS) e a nacionalidade de pacientes com a Covid-19, o registro de óbitos caiu no estado de São Paulo a
Nas últimas 24 horas, o registro despencou de 1.021 para 281 mortes pelo novo coronavírus. A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo questionou o Ministério da Saúde sobre o motivo da mudança e disse que não foi “comunicada previamente a respeito da atualização da ficha”.
O Ministério da Saúde atendeu ao pedido das duas principais entidades de secretários de saúde no Brasil e retirou as mudanças e viabilizou um período de transição para adequação do registro destas informações nos serviços de saúde.
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