Nesta quinta-feira (16), o empresário Elon Musk participou de uma reunião com funcionários do Twitter. E de acordo com o o jornal digital Axios, o bilionário garantiu que pretende transformar a rede social em um “um refúgio para a liberdade de expressão”.
Em abril, Elon Musk ofereceu 44 bilhões de dólares para adquirir a empresa. O negócio não chegou a ser concretizado, já que o bilionário suspendeu a compra da empresa em março por causa de detalhes a respeito de contas falsas na plataforma.
Na reunião desta quinta, o empresário defendeu que o algoritmo do Twitter passe a ser código aberto e afirmou que pretende ser flexível com o trabalho remoto.
Twitter não é inclusivo se discrimina metade do país, diz Musk
Em meio ao processo burocrático de aquisição do Twitter, Elon Musk afirmou que a plataforma não pode ser considerada “inclusiva ou justa”. Segundo o bilionário, a rede social ainda discrimina faixas significativas da população dos Estados Unidos.
A declaração de Musk aconteceu na última segunda-feira, interagindo com usuários no Twitter. O empresário controlador de Tesla e SpaceX respondeu uma conta que denunciava suposta censura por criticar conteúdos de esquerda.
“Uma plataforma não pode ser considerada inclusiva ou justa se for tendenciosa contra metade do país”, respondeu Elon Musk.
O comentário crítico acontece em meio as frustrações de Musk com a tendência cada vez mais à esquerda do Partido Democrata, do atual presidente Joe Biden. O bilionário anunciou em maio que favoreceria os republicanos nas eleições para o Congresso neste ano, depois de votar nos democratas em pleitos anteriores.
Nesta semana, Musk indicou que vê o govenador da Flórida, o republicano Ron DeSantis, como boa opção para as eleições presidenciais de 2024.
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