O Ministério da Defesa deve preparar, nos próximos dias, um novo relatório apontando supostas fragilidades no sistema eleitoral e nas urnas eletrônicas brasileiras.
O documento sob responsabilidade do Comando de Defesa Cibernética do Exército seria uma tréplica para o TSE, após uma primeira análise ser duramente rechaçada pela corte eleitoral.
Reportagem do Estadão aponta que o ponto principal do documento é desfazer a ideia de que os generais são incompetentes e cometeram erros grosseiros no primeiro documento, enviado à Justiça Eleitoral.
À época, a corte respondeu aos militares em meados de maio acusando a defesa cibernética do governo de “confundir conceitos”.
“O documento das Forças Armadas confunde os conceitos de erro amostral e risco de amostragem, ao supor que um nível de confiança de 95% deveria ter um erro amostral de 5%, e que um nível de confiança de 96% deveria ter um erro amostral de 4%.”