Nas redes, o senador disse que CPI ouve ativistas em vez de médicos.
“Quando confrontados, Pedro Hallal e Jurema Wernech não conseguem explicar como o Brasil poderia ter atuado para conter o avanço da pandemia. Estamos ouvindo ativistas em vez de médicos e especialistas que estão na linha de frente combatendo o avanço da Covid-19.”, disse o senador Marcos Rogério.
Rogério questionou Hallal sobre a pesquisa realizada por ele que aponta que a população indígena foi a maior vítima da COVID-19 no país.
“Quais foram os métodos usados?”, perguntou o senador.
Em resposta, Pedro Hallal informou que fizeram inquérito epidemiológico, que entrevistam pessoas que se auto-declaram indígenas.
“O senhor foi até às aldeias?”, questionou Rogério.
“Não”, respondeu Hallal.
“Você não visitou uma aldeia indígena”, ponderou o senador.
Na sessão da CPI desta hoje, o epidemiologista Pedro Hallal e a representante do Movimento Alerta, Jurema Werneck, afirmaram que o incentivo às medidas de isolamento social e a compra célere de imunizantes poderiam ter salvo, respectivamente, 400 mil e 95 305 mortes causadas pela doença.
Vale ressaltar que a médica está CRM vencido e não experiência médica.
Já Pedro Halla é professor de educação física e sua especialidade: epidemiologista da atividade física!