Maioria em consulta pública foi contra exigir receita e contra obrigatoriedade de imunizante, diz governo

A secretária-extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da SaúdeRosana Leite de Melo, afirmou, nesta terça-feira, 4, que a maioria dos participantes da consulta pública realizada para que a sociedade se manifestasse sobre a imunização de crianças de 5 a 11 contra a doença foi contrária à exigência de prescrição médica para a imunização do público infantil. De acordo com a servidora, pouco mais de 99,3 mil pessoas foram ouvidas.

A maioria também foi contrária à compulsoriedade da imunização.

“Tivemos 99.309 pessoas que participaram nesse curto intervalo de tempo, cujo documento esteve para consulta pública. A maioria se mostrou concordante com a não compulsoriedade da vacinação e a priorização das crianças com comorbidades. A maioria foi contrária à obrigatoriedade de prescrição médica no ato de vacinação. Teremos, hoje, a penúltima etapa deste processo, que serão as apresentações deste grupo seleto [de especialistas]. Amanhã, materializaremos um documento com as diretrizes que serão adotadas sobre o tema”, disse Rosana Leite de Melo.

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