O presidente Jair Bolsonaro participou da solenidade de assinatura do contrato e acrescentou que o país tem potencial para se tornar exportador de imunizantes
Fiocruz prevê entrega de 100 milhões de doses no 2º semestre
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o contrato é um passo importante para que o Brasil seja autossuficiente na produção.
A Fundação Oswaldo Cruz assinou, nessa terça-feira (01), o contrato de transferência de tecnologia do imunizante contra covid-19 desenvolvida pela universidade inglesa de Oxford e pela empresa anglo-sueca AstraZeneca. A cerimônia ocorreu na sede do Ministério da Saúde, em Brasília.
Desde o mês passado, a Fiocruz fabrica integralmente os imunizantes no laboratório Bio-Manguinhos, no Rio de Janeiro. Ou seja, produz desde a matéria-prima, o IFA, até a o produto finalizado que será enviado para os estados. O contrato é uma formalidade que oficializa a produção e libera a Fiocruz para distribuir as vacinas.
Os primeiros lotes já estão prontos e passam por testes de qualidade. A expectativa é que as vacinas 100% nacionais sejam distribuídas a partir do mês de julho.
A transferência de tecnologia faz parte do acordo de encomenda tecnológica que a Fiocruz firmou com Oxford e AstraZeneca em agosto do ano passado. O valor total do contrato foi de R$ 1,9 bilhão.
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