As Forças Armadas apresentaram ao TSE um documento sigiloso contendo suas demandas para o aperfeiçoamento da urna eletrônica que será utilizada nas eleições de 2022.
O documento foi entregue em mãos por um major do Exército que pediu ao diretor geral do TSE que o documento ficasse restrito.
Foram feitas diversas perguntas à Justiça Eleitoral divididas entre questões procedimentais e técnicas.
Nos bastidores, as Forças Armadas têm questionado a vulnerabilidade da urna eletrônica. O melhor exemplo disso foi que ela se recusou a participar dos testes da urna ocorridas no final de novembro.
O Ministério da Defesa se limitou a enviar alguns observadores, mas não quis participar dos testes, a despeito de o comandante cibernético do Exército general Heber integrar o Comitê de Transparência. As Forças Armadas também não quiseram participar da comissão avaliadora dos testes.