O ministro do STF, Edson Fachin, determinou à PF que se abstenha de “tomar qualquer providência ou promover qualquer diligência direta ou indiretamente inserida ou em conexões ao âmbito da colaboração premiada” do ex-governador do Rio Sérgio Cabral.
A decisão foi tomada no âmbito da decisão de sexta (14) que proibiu Dias Toffoli de ser investigado pela Polícia Federal, por venda de decisões judiciais.
Na sexta(21), o plenário virtual do STF vai iniciar julgamento de recurso da PGR contra a homologação do acordo de delação de Sergio Cabral.