O ministro do STF, Edson Fachin, negou nesta sexta (14) o pedido da Polícia Federal para investigar, o ministro Dias Toffoli, que teve o nome citado em delação do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
Fachin também proibiu novas investigações com base no depoimento – que embasou o pedido de investigação da PF – até julgamento do processo pelo Plenário do STF, no dia 21 de maio.
Ele justificou barrar a investigação de acordo com manifestação da PGR sobre as delações de Cabral.
A Procuradoria entrou com recurso em 11 de fevereiro contra o depoimento, por suspeitar que o ex-governador continua ocultando valores recebidos por meio de propina e corrupção.