O comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, comentou sobre o desfile com tanques realizado em Brasília e disse que foi uma “coincidência de datas” o ato ocorrer no mesmo dia em que os deputados irão votar a PEC do voto impresso auditável.
“Como eu disse, isso ocorre longe , ocorre num lugar que ninguém vê. A questão das críticas, me parece que houve (…) O presidente Lira já definiu isso. Foi uma coincidência de datas, que nós não tínhamos como prever. Na verdade, o Congresso marcou na data que a gente já tinha programado uma votação pra hoje. Então talvez isso é que tenha criado todo um pouco de ruído, né? Porque, no final das contas, a gente, as Forças Armadas são extremamente cumpridoras da lei e da ordem, frisou
O comandante da Marinha ainda disse que os tanques foram uma prestação de contas à sociedade.
“E não há nenhum motivo para (…) Quando se fala em tanque na rua, fala-se de outra coisa. Tanque na rua é tanque para, lembra tanque para conter manifestações. Não é nada disso. Houve uma passagem de um comboio e uma prestação de contas à sociedade, dando visibilidade ao exercício que está sendo conduzido, e tradicionalmente é conduzido”, declarou Garnier