Na quarta-feira (10), a Câmara dos Deputados optou por manter a detenção preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), suspeito de ser um dos autores intelectuais do homicídio da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) em 2018.
A decisão contou com 277 votos a favor e 129 contra. Para ratificar a recomendação do parecer, que foi previamente aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa e sugeriu a continuidade da prisão do deputado, era necessário um mínimo de 257 votos (maioria absoluta dos deputados).
Ao todo, foram:
- 277 votos “sim”
- 129 votos “não”
- 28 abstenções
Chiquinho Brazão foi preso de forma preventiva no dia 24 de março. Seu irmão, Domingos Brazão, que é conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, também foi detido.