“O Presidente Bolsonaro reitera que jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos, colocando à disposição do Poder Judiciário sua movimentação bancária” diz o texto, assinado pelos escritórios de advocacia D.B. Tesser e Paulo Amador Cunha Bueno.
Segundo a defesa de Bolsonaro, ele “voluntariamente e sem que houvesse sido instada, peticionou junto ao TCU — ainda em meados de março, p.p. —, requerendo o depósito dos itens (joias presenteadas por governo estrangeiro) naquela Corte, até final decisão sobre seu tratamento, o que de fato foi feito”.Veja, abaixo, o comunicado:
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