Milhares de manifestantes foram às ruas por todo o Brasil na segunda edição da Marcha da Família Cristã pela Liberdade.
Brasília foi o ponto alto da manifestação, onde representantes do agronegócio juntos com os integrantes da marcha pela família que pediam, dentre outras reivindicações, o voto impresso auditável nas eleições de 2022.
Bolsonaro chegou a esplanada por volta das 15h30 em cima de um cavalo.
Logo depois, fez um pronunciamento.
“Sei que muitos de vocês querem o imediatismo, a solução rápida para tudo e afirmou que todos os seus ministros tem o mesmo propósito de “servir à sua pátria” e “preservar a nossa liberdade”.
“Se tiraram da cadeia o maior canalha da história do Brasil e se foi dado o direito de concorrer , me parece que, se não tivermos o voto auditável, esse canalha ganha no ano que vem”.
“Se o nosso Congresso Nacional aprovar a PEC do voto auditável da Bia Kicis e ela for promulgada, nós teremos voto impresso em 2022.”
“Uma coisa me conforta em estar na Presidência, apesar de longos dias de inquietação: é todo o carinho de vocês. É ter o respeito da população brasileira. Nós não estamos fazendo nada que não seja do interesse de todos vocês”.
O presidente disse que “direitos” estão sendo “suprimidos” e que “acabou esse tempo”:
“Não queremos o confronto com ninguém. Mas não ousem confrontar ou roubar a liberdade do nosso povo. Vocês tem todo o direito de ir e vir, o direito à crença, o direito de trabalhar. E, sem qualquer critério, esses direitos foram suprimidos de vocês. Acabou esse tempo. Isso não voltará a acontecer. Afinal de contas, esse dispositivo constitucional é um dever de todos nós respeitar”
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