Alexandre Kalil rejeita liberação de missas e cultos presenciais e diz ‘Vale o decreto’

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, reagiu contrario à decisão do ministro do STF Kassio Nunes Marques que liberou hoje (3) missas e cultos religiosos em todo o país.

Na rede social, o prefeito afirmou que, na capital, segue valendo o decreto que vetou a realização de celebrações religiosas presenciais.

“Em Belo Horizonte, acompanhamos o Plenário do Supremo Tribunal Federal. O que vale é o decreto do prefeito. Estão proibidos os cultos e missas presenciais.”

A proibição foi determinada no decreto municipal nº 17.566 assinado por Kalil. O texto determina “cultos, missas e demais atividades religiosas de caráter coletivo estão suspensas por tempo indeterminado. É permitido que os espaços religiosos fiquem abertos, desde que adotadas as medidas sanitárias vigentes.”.

Confira a análise no canal Pátria & Defesa:

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