Alemanha anunciou nesta quinta medidas de restrição para quem recusar a se imunizar.
As regras serão similares às de uma quarentena total: não poderão ter acesso ao comércio não essencial ou a restaurantes, assim como espaços de lazer ou culto.
As medidas foram anunciadas após uma reunião entre a chanceler Angela Merkel, seu sucessor, o social-democrata Olaf Scholz — que será confirmado pelo Bundestag, o Parlamento do país, no dia 8 — e os líderes das 16 regiões alemãs.
Eles também concordaram em apresentar um projeto de lei para que a imunização seja obrigatória no país a partir de fevereiro de 2022, algo a que o futuro mandatário da maior economia europeia já disse ser favorável.