O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente da CCJ, negou hoje ao STF que a demora para marcar a sabatina do ex-advogado-geral da União André Luiz Mendonça seja “anormal”, atribuindo o não agendamento da sessão às “turbulências políticas”.
Mendonça foi indicado ao STF em 13 de julho, um dias após o ministro Marco Aurélio de Melo se aposentar.
De lá para cá, o senador Davi Alcolumbre, que é o presidente da CCJ do senado, vem atrasando o país.
Para se tornar ministro do Supremo, André Mendonça precisará do apoio de 41 senadores, maioria absoluta do Senado. A Casa não rejeita uma indicação presidencial para o STF desde o século 19.