A data foi criada em homenagem ao nascimento do Coronel de Artilharia Jorge Teixeira de Oliveira. Gaúcho, apaixonado pela Amazônia, ele fez história ao ser o primeiro comandante, ainda como major, do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), de 1964 a 1971, participando do planejamento e implantação da Unidade. A determinação e o amor pela Amazônia fizeram com que pioneiros, como o Coronel Teixeirão, como era conhecido, trabalhassem dia e noite para criar toda a estrutura física e organizacional do CIGS, assim como toda a mística que envolve o Guerreiro de Selva.
A criação do brado “Selva” também é atribuída ao Cel Teixeira. Conta-se que nos primeiros dias do CIGS, não havia, ainda, ficha de serviço de viatura, o que levava a sentinela a perguntar o destino das viaturas que saiam do quartel. Quase sempre a resposta era apressada e precisa: “Selva!”. Era esse o destino. A resposta curta, tão repetida, fez-se saudação espontânea e vibrante, alastrou-se, expandiu o seu significado, ecoou por toda a Amazônia contagiando a todos com o mesmo ideal.
Nas redes sociais o general Augusto Heleno prestou uma homenagem aos nossos bravos guerreiros de selva e declarou:
“Militares que voluntariamente se especializaram em operar, na área de selva. Estão prontos a defender, com excelência, a soberania do país, em mais de cinquenta por cento do território nacional. A AMAZÔNIA BRASILEIRA NOS PERTENCE. SELVA!”
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