Bolsonaro e Pazuello incomodam estamento nacional e internacional

O presidente Jair Bolsonaro participou neste domingo, 23, de um gigante ato com motociclistas no Rio de Janeiro, batizado de “motociata”.

“Acima de nós e dos três Poderes, está o primeiríssimo poder, que é o povo brasileiro”. Nós faremos tudo para que a vontade popular seja realmente efetivada. Estamos no final da crise de saúde, se Deus quiser. Espero que brevemente cheguemos à normalidade.”

O presidente disse que a manifestação a seu favor traz “autoridade para agir”

Aos gritos de “Eu Autorizo”, Bolsonaro declarou:

“Não é ameaça, jamais ameaçarei qualquer poder. Mas acima de nós de qualquer poder há o primeiríssimo poder, que é o o do povo brasileiro. Isso nos traz autoridade para agir em nome de vocês”.

“Nós estamos prontos, se preciso for, para tomar todas as medidas necessárias para garantir a liberdade de vocês. É inadmissível quando um Poder usurpa direitos e garantias individuais.

Em um carro de som, ao final do passeio de moto, ao lado do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, Bolsonaro voltou a falar sobre as ações de prefeitos e governadores determinando medidas restritivas impostas à população durante a crise de saúde pública.

“Hoje, vocês já sabem o que é uma democracia e uma tentativa, um início de ditadura patrocinada por esses governadores.”

“Muitos governadores e prefeitos simplesmente ignoraram a grande maioria da população brasileira e, sem qualquer comprovação científica, decretaram lockdown, confinamento e toque de recolher. Hoje vocês sabem o que é uma democracia e o que é uma tentativa de início de ditadura patrocinada por esses governadores”, afirmou. 

A declaração e ato de Bolsonaro com milhares de apoiadores e ao lado do general da ativa, Eduardo Pazulle, incomada estamento nacional e internacional:

“Nós temos o sagrado direito de ir e vir, o direito de trabalhar, o direito de professar a nossa fé. Esses direitos não podem ser usurpados. […] O meu Exército brasileiro jamais irá às ruas para manter vocês dentro de casa.”

Além de Pazuello, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, participou do ato. Bolsonaro mais uma vez sugeriu seu nome como possível candidato ao governo de São Paulo nas eleições de 2022. Deputados federais , como Carlos Jordy (PSL-RJ) e Hélio Lopes (PSL-RJ), também estavam presentes.

Confira análise no Canal Pátria & Defesa:

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