De acordo com a denúncia, o ex-presidente é acusado de receber propinas no valor de mais de R$ 29 milhões entre 2010 e 2014, em troca do direcionamento e superfaturamento de contratos da BR Distribuidora. Collor nega veementemente as acusações. A denúncia alega que, durante seu mandato como senador, Collor exercia influência política sobre a estatal e fez indicações estratégicas para cargos de direção, com o intuito de “aparelhar” a empresa.
“Um senador da República, evidente, ou qualquer político, tem contatos e pode até indicar nomes. O problema é indicar e solicitar vantagens disso” disse a vice-procuradora-geral da República Lindôra Araújo.
O STF deve começar a decidir nesta quinta (11) se condena o ex-presidente. A ação será debatida em sessão presencial no Plenário. O relator é o ministro Edson Fachin. Também está prevista para esta quinta a apresentação das alegações da defesa do político.
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